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Transformação Digital

Parece impossível evitar a transformação digital. Mas o que exatamente significa “digital” e o que isso abrange? Nós ajudamos líderes de negócios a entender melhor a definição do termo, os impactos nas pessoas, processos e tecnologias, os riscos de ignorar a tendência de transformação digital e as recompensas que podem ser obtidas ao enfrentar a mudança. Descubra os diferentes estágios da maturidade digital e as melhores maneiras de se inspirar em empresas nativas digitais como Google, Amazon e Netflix, além de empresas imigrantes digitais como FedEx eDomino's Pizza. Orientamos na formação ideal para líderes digitais e explicamos como elaborar um plano estratégico de transformação digital para sua organização.

Revolução Digital

A Transformação Digital em sua implantação numa organização empresarial é composta por etapas bastante claras e, identificar o momento da empresa é fundamental para que se adote o passo inicial correto a ser iniciado.

Saiba quais são as etapas da transformação digital:

Digitizar sua cultura digital: Contratar e agilizar a aprendizagem entre colaboradores

Soluções Modernas: Priorizar tecnologias in cloud e de usabilidade mobile

Inovação: Criar e aperfeiçoar seu propósito de inovação competitivo, isso implica em desenvolver ou reformular uma equipe de pesquisa e desenvolvimento, buscando novas oportunidades de negócios que explorem tecnologias digitais, além da oferta de produtos e serviços atuais ou em setores adjacentes.

Transformação do Negócio Central: Envolver todos os departamentos afim de maximizar oportunidades digitais principalmente melhorando a experiência do consumidor por meio de novos canais digitais.

O consumidor espera experiências digitais mais fáceis, intuitivas e atraentes, ao mesmo tempo que se tornam mais sofisticadas e que você antecipe a jornada desejada por meio de ofertas.

A revolução digital é uma enorme ameaça para uma infinidade de empresas despreparadas, mas também é uma excelente oportunidade para empresas que aproveitam as novas formas de operação.

O que significa “digital”?
O termo digital é usado de muitas maneiras, mas o que realmente significa digital?

Existem alguns termos relacionados a isso:

Digitização, digitalização e transformação digital.

O que significa Digitização?
Digitização consiste na conversão de informações analógicas ou físicas para um formato digital.

O que é Digitalização?
Digitalização é o uso de tecnologias digitais para permitir ou melhorar modelos e processos de negócios.

O que é Transformação Digital?
Transformação digital é a coordenação dos esforços de mudança digital em escala, difundida através do modelo operacional e por todos os aspectos da empresa, incluindo colaboradores, processos, tecnologias e métricas.

Algumas questões vem à tona...

Por que iniciar um processo de Transformação Digital na minha empresa ? Qual deve ser o objetivo da Transformação Digital em uma empresa ?

O objetivo em implantar um processo de Transformação Digital deve ser o de atingir resultados positivos significativos em uma organização.

A integração de várias iniciativas de digitalização pode resultar na transformação fundamental no processo de fabricação e oferta de qualquer produto ou serviço.

Existe um fluxo bastante claro entre o que é digitização, digitalização e transformação tecnológica em empresas tradicionais, ao contrário de empresas que já surgiram digitais onde praticamente não existe o passo de digitização.

De qualquer forma é importante entender as diferenças entre as etapas, comunica-las de maneira eficaz e traçar o progresso que você e sua equipe estão fazendo. Empregar os termos corretamente é importante, além de essencial que gestores e líderes no comando ou ao menos envolvidos na transformação digital da empresa, defendam a aplicação correta dos termos. Isso irá garantir que o conhecimento sempre esteja claro e de maneira homogênea entre todas as áreas da empresa e que, sejam atingidos os reais benefícios e objetivos da transformação digital na organização.

Estágios da Maturidade Digital

Caso sua empresa apenas se beneficie de tecnologias colaborativas e possua uma oferta digital avançada em seu site e nas redes sociais, isso não significa uma efetiva vantagem competitiva, mas sim são apenas o 1º degrau no processo de evolução digital.

Os degraus empresariais do processo de evolução digital são:

Empresas digitalmente ativas aproveitam soluções transacionais, digitais e e-commerce para aumentar receita. Combinadas com um nível básico de aprimoramentos analíticos e operacionais, como a introdução de métodos de desenvolvimento ágil, as organizações nesse nível estão começando as usar as vantagens periféricas de uma organização digital.

Essas organizações desenvolvem métricas ou indicadores chave de desempenho para avaluar seu progresso ou a falta dele e usam isso como base para outras melhorias.

Empresas digitalmente engajadas, desenvolvem processos e soluções digitais que podem ser encontrados em toda a organização. O trabalho digital é mais difundido em todos os departamentos da empresa e já existe um modelo operacional digital estabelecido.

Organizações digitalmente engajadas usam análises mais avançadas e automação de processos, liberando mais capacidade e fornecendo informações críticas para decisões estratégicas.

A maioria dos varejistas são digitalmente engajados potencialmente. Por motivos de oportunidade e auto preservação, eles são condicionados a buscar aprimorar suas capacidades para competir com as empresas nativas digitais.

Empresas digitalmente competitivas, testam os limites de como soluções e processos digitais podem ser utilizados não apenas para gerar receita, mas também para:

Prevenção de necessidades futuras;
Reação rápida a lacunas identificadas.

A harmonia entre um modelo operacional digital, a análise preditiva e uma arquitetura de micro serviços, permite que organizações digitalmente competitivas, transformem rapidamente os desejos e feedbacks de clientes em soluções de negócios úteis e lucrativos.

A medida em que a inteligência artificial se torna mais predominante em aplicativos de negócios, essas empresas usam aprendizado de máquina rudimentar para tomada de decisões na análise de big data.

Empresas com maturidade digital priorizam inteligência artificial.

Empresas com soluções de inteligência artificial incorporadas continuam ditando o que significa ser líder no mercado digital, fornecendo canais exclusivos para gerar receita a partir de produtos e serviços digitais.

Empresas com maturidade digital transformam os dados de clientes e a flexibilidade organizacional, em oportunidades constantes para impulsionar novos negócios. As organizações nesse nível ultrapassaram uma experiência ominichannel, com isso proporcionam uma excelente jornada de consumo em seus conteúdos, produtos e serviços. Isso significa que a experiência em uma loja física, num desktop ou smartphone são muito similares. Os esquemas de cores, ícones e logotipos usados em cada um desses canais são iguais e os esquemas e experiências praticados em loja física, são replicados em outros canais digitais, a saudação que um vendedor faria fisicamente em uma loja, é oferecida agora por meio online.

Parte do objetivo não é ser uma empresa com maturidade digital, mas sim de entender algumas diferenças no crescimento de uma organização digital, para saber quais decisões tomar durante o processo de ser mais competitivo digitalmente.

Normalmente quanto mais madura a empresa nesse processo, mais valiosa ela se torna.

Como Identificar Concorrentes na Economia Digital?

Sua empresa deve conduzir avaliações do cenário competitivo regularmente, para isso é importante conhecer exatamente:

Concorrentes principais;
Concorrentes secundários;
Concorrentes futuros.

Acompanhe a evolução da oferta de produtos e serviços deles e compare-a com a sua.

Essa prática é tão relevante quanto a 30 anos, a diferença é que isso não é suficiente. Na era digital as empresas precisam ampliar a visão sobre a concorrência. Seja b2c ou b2b, todos são consumidores e possuem uma perspectiva refinada do que é boa qualidade na era digital.

Concentre-se na experiência do consumidor digital.

A experiência do consumidor é tão importante para o sucesso de uma empresa, quanto os produtos, serviços e preços.

Vender produtos e serviços e relacionar-se com seus clientes digitalmente, significa atingir milhões de consumidores rapidamente.

A experiência do consumidor digital precisa ser altamente personalizada, fazendo com que o indivíduo se sinta o único consumidor da empresa.

É importante saber o que funciona para empresas nativas digitais e o que funciona para empresas imigrantes digitais, esse trabalho geralmente é muito bem desenvolvido pelo membros mais jovens de sua empresa, pois possuem mais experiência prática com os recursos digitais modernos. Isso é ótimo, pois se manterão motivados e gerarão novas ideias interessantes, que num curto espaço de tempo poderão monetizar ou potencializar mais alta receita para frentes já existentes.

Para ajudar a sua empresa a aproveitar a oportunidade oferecida por negócios digitais, é necessário pensamento criativo e inspiração abrangente, além de conectar novos pontos. Esse é o caminho mais rápido para a inovação verdadeira.

Como conduzir o Planejamento Digital da empresa?

Quem deve conduzir o planejamento digital da empresa?

Quando essa pergunta ocorre numa organização, ela poderá estar num período de transição entre marketing tradicional e marketing digital, vendas tradicionais e vendas captadas por meio digital.

À medida que negócios tradicionais e digitais se tornam uniformes, as empresas precisarão de um único diretor para liderar os assuntos de transformação digital.

A cada 150 diretores de TI no mercado, existem apenas 5 diretores para assuntos digitais. Em resumo, 50% dos diretores de tecnologia da informação são completamente ou parcialmente responsáveis pelo planejamento digital, mesmo sem deterem inúmeras das modernas qualificações em seu time, para que as tarefas possam ser guiadas, executadas e gerenciadas.

Em suma, o diretor de ti superou o diretor de marketing como executivo mais responsável por conduzir a transformação digital.

Líderes veem a transformação digital como uma oportunidade para gerar receita. Ou seja, vender produtos novos ou existentes através de canais digitais como o site da empresa ou aplicativos móveis. Se esse for o caso, pode parecer lógico que o diretor de marketing ou vendas, duas áreas centradas no consumidor, passe a ocupar esse cargo. Mas como ficam os aspectos operacionais necessários para a transformação digital?

Para promover capacidades digitais são necessários alguns quesitos mínimos.

Fatores que impulsionam as capacidades digitais:

Organização e gestão de mudanças, afim de facilitar a velocidade e a flexibilidade necessárias para o crescimento e desenvolvimento digital;

Processos digitais, que criam as capacidades digitais com que o cliente interage;

Processos funcionais, que impulsionam e apoiam operações cotidianas que geram receita;

Arquitetura de computação e ferramentas, que inclui infraestrutura de governança e aplicativos responsáveis pela coleta e manutenção de dados em iniciativas digitais.

Diretores de áreas centradas no cliente, podem não possuir a experiência ou conhecimento necessários para atuarem em cada uma dessas áreas, da mesma forma existem muitas mudanças tecnológicas, para transformar uma empresa digitalmente.

Talvez o diretor de ti ou de tecnologia seja ideal para conduzir a tarefa, mas infelizmente muitos deles não possuem responsabilidades voltadas para o cliente. Isso os coloca em desvantagem ao sugerir ou conduzir oportunidades que devem acima de tudo, beneficiar as pessoas responsáveis pela receita da empresa, os clientes.

Os candidatos a diretores ideais da mudança digital, podem ser executivos com responsabilidades internas e externas, isso pode incluir diretores de ti ou de tecnologia, que naturalmente tem competência operacional interna, desde que possuam responsabilidades centradas no cliente. Poderiam também ser diretores de vendas ou marketing, que tiveram papéis operacionais na empresa, mas também poderiam ser consultores de gestão, os mais experientes, possuem geralmente responsabilidade de venda e distribuição, e são capazes de coordenar perspectivas internas e externas.

Por último, qual seria o título ideal para o cargo?

Se o novo diretor de transformação digital já faz parte da empresa, talvez não seja necessário nomeá-lo diretor digital. É importante mencionar que algumas empresas acham útil acrescentar esse título, para ressaltar a importância do trabalho por vir e de um novo conjunto de atividades. Não é uma regra fixa.

Diretores de TI de muitas empresas de renome, possuem um segundo título de diretor digital.

Após implementar com sucesso as primeiras fases da transformação, o título pode não ser necessário, mas ter alguém responsável pela mudança nos estágios iniciais, torna a mudança mais eficaz.

Gestão de Mudanças

Se você quiser trabalhar em projetos dinâmicos, é essencial saber gerenciar solicitações de mudança. Uma solicitação de mudança pode ser uma oportunidade ou um convite ao caos.

É fundamental diagnosticar os elementos das mudanças em projetos usando como exemplo um projeto de software. Saber como se preparar para a mudança, avaliar seu impacto, entender o efeito em cascata e implementar a mudança.

No caminho, aprender a gerenciar com eficácia as solicitações de mudança nos seus projetos e lidar com obstáculos comuns também é essencial.

Análise também formas de como encontrar o equilíbrio certo entre o excesso de mudanças e a falta delas, já que ambos podem ser uma ameaça ao projeto.

Competências necessárias para a Transformação Digital

A revolução digital está acontecendo e o ritmo atual da mudança, aumentará ainda mais, mas lembra-se de que velocidade significa grandes oportunidades, e não há maior motivação que isso.

Ao embarcar na transformação digital, que competências deverão ser fortalecidas, contratadas ou treinadas nos colaboradores?

O ritmo e o sucesso da transformação digital, dependerão de seu capital humano, que combinará conhecimentos de negócios e de tecnologia.

Profissionais com conhecimento necessários para transformação digital:

Desenvolvimento ágil de softwares:
A transformação digital requer desenvolvimento ágil que cria projetos através de interações, isso está em contraste com o modelo tradicional em cascata, de natureza sequencial e com fases bem definidas.

Agile Coachs possuem um papel fundamental nesse novo paradigma, eles são ao mesmo tempo gestores de mudança, consultores e instrutores. 5 áreas fundamentais para definir planos de ação de melhoria contínua: Sustentabilidade, Satisfação do Cliente, Escalabilidade Ágil, Cultura e Saúde Técnica.

ScrumMaster:
Scrum é uma estrutura associada ao desenvolvimento ágil que enfatiza reuniões frequentes de toda a equipe, para mapear a próxima fase de desenvolvimento, traçar o progresso, corrigir o andamento e testar resultados.

ScrumMaster são os líderes do Scrum, gerenciam o processo de troca de informações, mas são bem treinados para liderar equipes, e também possuem muito conhecimento técnico.

Product Owner:
Na era digital, é preciso pensar em projetos ou serviços tradicionais da empresa como produtos. O product Owner é o principal responsável pelo produto em desenvolvimento. Ele define a visão do produto, mapeia o caminho de desenvolvimento, acompanha o progresso e garante a satisfação do consumidor.

Agile Coachs e ScrumMasters, trabalham com vários produtos, mas os Product Owners, são especialistas em uma determinada área de produto.

Designer de Experiência do Usuário:
Experiência do usuário engloba tanto a experiência do cliente quanto do colaborador, dependendo do destinatário de um determinado produto ou projeto.

Designers de experiência do usuário ou UX Designers são especialistas técnicos, mas também lidam com clientes e pesquisa em grupo. Eles devem saber planejar experiências para diferentes personalidades, tipos de clientes ou colaboradores, observando as necessidades de cada um e personalizando o serviço, eles também devem mapear a interação de cada cliente ou colaborador com o produto, para identificar o que deve ser ampliado, retirado e novas idéias.

Existe algo comum entre todos esses papéis, eles combinam conhecimentos de áreas diferentes, eles possuem conhecimento tradicional de negócios combinado com perspicácia técnica. Isso significa que existem poucos profissionais com essas qualificações e contrata-los pode ser caro.

Desenvolver um treinamento próprio dessas competências, aumentará a oferta de profissionais nessas áreas importantes, e suas aspirações de transformação digital serão muito mais propensas a se tornar realidade.

Processos necessários para a Transformação Digital

O termo ágil foi definido como parte do manifesto para o desenvolvimento ágil de software.

O manifesto que representava as propostas coletivas de 17 pessoas do Extreme Programming em 2000, valorizava indivíduos e interações mais que processos e ferramentas, software em funcionamento mais que documentação abrangente, colaboração com o cliente mais que negociação de contratos, resposta a mudanças mais que seguir um plano.

A base dos métodos de desenvolvimento ágil envolve interação, o software ou outros projetos, devem ser desenvolvidos através do desenvolvimento rápido, que envolve uma variedade de conhecimentos. O ideal é que o usuário do produto ou serviço também esteja envolvido, seu feedback sobre o desempenho adicionará ou excluirá funcionalidades durante o processo.

Esse método também valoriza interações face-to-face, feedback constante e incorporação de práticas de qualidade.

Processos de desenvolvimento mais tradicionais, geralmente chamados de desenvolvimento em cascata, consistem em fases definidas e com controle de qualidade apenas na conclusão.

O que é DevOps?

Um produto das práticas ágeis é a combinação entre desenvolvimento de software e práticas operacionais ou DevOps.

Uma das características das DevOps é incorporar automação e monitoramento ao longo do ciclo de desenvolvimento, começando com codificação, desenvolvimento, integração, testes, lançamento e implantação de software. Isso cria um software com alta qualidade e maior valor.

Embora não esteja incluída nas fases anteriores do processo, a gestão de mudanças se torna ainda mais importante. A única constante ao longo de uma transformação digital é a mudança. As pessoas são programadas para evitar mudanças, a rotina se torna uma fonte de conforto.

É importante saber identificar os pontos da Gestão de Mudança:

Qual é a mudança que está por vir, o motivo e a recompensa prevista?

Fundamentos:

Desenvolver um plano de comunicação para cada grupo relevante de constituintes, levando em consideração as diferenças etárias, geográficas, de responsabilidades e afins;

Promover a comunicação frequente. É quase impossível exagerar na comunicação e essa é a melhor maneira de identificar preocupações entre colaboradores ou pessoas que estão resistindo a mudança;

Desenvolver um programa de treinamento para todos que serão afetados pela mudança;

Também é importante desenvolver um processo para a gestão de performance, pois é essencial definir os parâmetros certos para medir o progresso para a transformação digital e para tomar ações corretivas quando necessário.

Com parâmetros é mais fácil implementar um sistema, simplesmente capturar dados e monitora-los regularmente, ajuda a garantir que os objetivos e recompensas previstas sejam atingidos.

Como medir o sucesso de iniciativas ágeis:

Entrega dentro do prazo;
Valor comercial;
Satisfação do cliente/ usuário;
Qualidade do produto.

Os Parâmetros mais usados na medição do sucesso de iniciativas ágeis são:

Agilidade;
Gráficos de gantt ou burndown de integração;
Gráficos de gantt ou burndown de lançamento.

Existem várias mudanças de processo necessárias, mas essas são algumas das mais importantes para botar em prática no início da sua jornada. Dominando cada uma você estará em um caminho seguro para o sucesso duradouro.

Tecnologia Digital

A Transformação Digital requer Tecnologia Digital.

Crie uma ordem de mudança mostrando com as diferentes tecnologias da empresa encontram-se relacionadas, definindo de maneira clara realçando simplicidade, padronização e estratégias baseadas na nuvem. Toda empresa deveria seguir esses parâmetros.

Empresas mais antigas geralmente possuem tecnologias mais obsoletas, que tendem a ser confusas e complexas e que só vigoram porque as pessoas já estão muito acostumadas com elas. Isso significa que até mesmo pequenas alterações em uma tecnologia, podem ter consequências não intencionais em outras, adicionando custos e dificuldades.

Como evitar isso?

Crie uma ordem de mudança, enfatize o status atual da tecnologia e os riscos de não moderniza-la, e depois proponha planos para o futuro realçando melhoras significativas;

Desenvolva tecnologias mais independentes de maneira que se possa fazer alterações em uma sem influenciar as outras, isso inclui utilização de micro serviços e tecnologias de containers;

Desenvolva uma estratégia baseada na nuvem.
A tecnologia cloud tende a ser mais flexível e dimensionável como for necessário. Ela também tende a ser mais variável desde uma estrutura de custos, ou seja, você paga pela tecnologia que usar, ao invés de comprar mais do que o necessário;

Impulsione a arquitetura corporativa aplicando princípios e práticas para documentar e refinar as informações de negócios, processos e mudanças tecnológicas necessárias para executar a estratégia.

A arquitetura corporativa ajuda a assegurar que você esteja ciente das consequências de cada mudança tecnológica feita;

Remova tecnologias antigas.
Muitas empresas sabem implementar novas tecnologias, mas não conseguem eliminar as antigas. Um exemplo disso é a forte dependência de computadores mainframe na era digital, isso promove a tecnologia antiga e geralmente significa que os dados residem em muitos locais para serem usados de maneira eficaz, além de gerar muitos riscos de segurança.

Padronize ao máximo as tecnologias.
Você pode possuir negócios distintos na mesma empresa e eles podem necessitar de tecnologias diferentes, mas lembre-se que é importante desenvolver uma tecnologia abrangente, para ser usada em todos os campos.

O ritmo da mudança tecnológica na era digital requer reconsiderar o impacto da tecnologia, seguir esses passo é a fórmula para o sucesso.

Adapte o planejamento estratégico ao ritmo do digital

Você provavelmente já percebeu que o ritmo de mudança na nova era digital é mais rápido que nunca e aumentará ainda mais.

Como é feito o planejamento estratégico nessas circunstâncias?

Ainda se pode utilizar um planejamento estratégico de 3 ou 10 anos? Ou os planejamentos devem ser feitos com mais frequência?

Ambos estão corretos.

É verdade que são necessários ciclos mais curtos de planejamento, por exemplo, o plano que você definiu há 1 ano pode ter se tornado meio irrelevante se por exemplo, a tecnologia ou os processos implementados como resultado dessa estratégia se tornaram obsoletos.

Existem 4 passos ou etapas do planejamento estratégico:

Pesquisar novas tecnologias inovadoras;

Desenvolver e trabalhar com clientes novos planos para aumentar a experiência do usuário através da tecnologia digital;

Identificar resultados do planejamento estratégico atual;

Atualizar planos frequentemente.

Vamos por partes...

Como acontece com qualquer estratégia inovadora, alguns aspectos do processo de planejamento devem ser focados no que é possível, com isso é importante ter membros da equipe pesquisando o possível impacto de novas tecnologias sobre sua empresa.

Estabeleça forças tarefas para responder as seguintes perguntas:

Qual será o impacto da inteligência artificial na sua empresa?

Qual será o impacto de assistentes virtuais inteligentes na experiência do usuários e no uso de seus produtos ou serviços?

Qual será o impacto da realidade virtual em testes de produtos?

Qual será o impacto da Blockchain em transações e disseminação de informações?

Essa é uma lista parcial das novas tecnologias que já influenciam seus negócios de alguma forma.

É importante ter esse nível de experimentação para passar do teórico ao prático até efetivamente aplicar essas tecnologias em seu ambiente.

Trabalhe com clientes como fonte de inspiração estratégica.

Reúna-se com clientes importantes e confiáveis de cada ambiente ou campo.

Quando possível reúna um grupo de clientes em eventos ou grupos focais, afim de compartilhar idéias de brainstorm com possibilidades, além dos imperativos estratégicos emergentes e, peça sugestões, pergunte o que seus clientes acham da oferta de produtos e serviços, e o que eles esperavam encontrar em sua empresa. Pergunte sobre produtos ou serviços de outras empresas para ponderar se você deve compara-las ou competir diretamente contra elas.

Identifique alterações no planejamento atual como resultado das seções de brainstorm de possibilidades e do feedback dos clientes.

Essas idéias não devem fazer você descartar sua idéia existente, mas reconsiderar alguns aspectos dela.

O feedback dos usuários pode gerar novas seções de brainstorm, direcionando você e sua equipe a pesquisarem como uma nova tecnologia pode realizar o desejo de um ou mais clientes. Isso não significa que o planejamento estratégico a longo prazo não seja relevante, continua sendo importante ter uma visão a longo prazo.

Os planos a curto prazo devem gerar alterações no planejamento a longo prazo. No final de cada ano deve-se desenvolver uma nova perspectiva no planejamento de 3 anos, isso enfatiza a necessidade de renovar o ciclo regular do planejamento estratégico.

Antigamente o ciclo anual era suficiente. Se as seções de brainstorm e com clientes tenham uma frequência mensal ou trimestral, os ciclos de renovação devem acontecer em paralelo a isso.

O planejamento estratégico não desaparece na era digital, na verdade é mais importante que nunca. A chave é fazer isso num ritmo apropriado a velocidade das mudanças.

Uma de minhas citações favoritas é do autor e mentor de negócios Gary Hamel:

“As empresas fracassaram na criação do futuro não porque são incapazes de predizê-lo, mas porque não conseguem imagina-lo. Carecem de criatividade e curiosidade, não de perspicácia”.

O segredo do sucesso é a experimentação junto com um bom planejamento estratégico.

A experiência do cliente vale ouro

Diferenciar produtos e serviços na economia digital.

A melhor maneira de fazer isso, é melhorando a experiência do consumidor.

Como dominar a experiência do usuário?

Elimine atritos da experiência do usuário;
No mundo digital, experiência sem atritos são cruciais.

Sabemos que os consumidores usam vários aparelhos, prestam pouca atenção e esperam gratificação instantânea. Será difícil manter os clientes se a experiência for complicada e não intuitiva.

Geralmente os usuários querem conseguir o que necessitam e seguir adiante. Se o seu produto não facilitar isso, os consumidores serão mais inconstantes.

Muitas das lições chave que vou mencionar, dizem respeito a remover o atrito da experiência do usuário.

Vá até seus clientes;
Não faça com que eles venham até você.

Direcione os investimentos destinados a apenas o marketing, para abertura de canais externos onde seus clientes estejam.

Utilize inteligência artificial para melhorar a experiência do usuário;
No nível mais básico, a análise de dados e o aprendizado de máquina permitem experiências mais personalizadas.

Considere o trabalho a ser feito e tome cuidado com confusão de marcas;
O outro lado de acessar consumidores na plataforma escolhida por eles, é o desafio de confusão de marcas.

Nesse tipo de cenário econômico onde Uber e Ifood podem ser acionados diretamente por seus apps ou por uma assistente virtual como Alexa, as marcas que antes eram voltadas ao consumidor poriam se tornar prestadoras de serviços que competem ou cooperam para melhor atender as necessidades ou desejo do usuário.

Crie produtos conectados que melhorem com o tempo.
Quando você compra um carro novo, ele não só tem aquele cheiro característico, mas o motor deve possuir melhor desempenho, os pneus maior aderência e assim por diante.

No entanto com a expansão da internet das coisas e a conexão entre produtos do dia-a-dia, existe a oportunidade de melhorar os produtos com o tempo através da coleta de dados e atualizações em tempo real.

Considere seus próprios gostos e os dos membros de sua equipe. Você sabe o que funciona bem no seu dia-a-dia.

Seguindo esses passos, você estará melhor preparado para satisfazer uma base de usuários inconstantes.

Espero que a partir de agora, você se sinta mais preparado para aproveitar as oportunidades e evitar as ameaças relacionadas a inevitável transformação digital. Falamos sobre muita coisa, vimos as diferenças entre Digitização, Digitalização e Transformação Digital.

Definimos os estágios da maturidade digital para compreender sua situação atual e, planejar como avançar.

Também identificamos novos tipos de concorrência a se considerar, além dos tradicionais.

Por último falamos sobre como desenvolver planos estratégicos e ponderar a experiência do usuário, levando em consideração o ritmo da mudança e a inconstância dos clientes.

Você provavelmente ficou com a impressão de que o ritmo atual de mudança significa muitas modificações. Isso é verdade! Mas a chave é mapear um caminho para realizar as mudanças mencionadas por etapas.

Esse processo pode ser mais evolutivo do que revolucionário. O mais importante é planejar e mapear o progresso ou a falta dele, e fazer as alterações necessárias com o que aprende.

Siga líderes digitais para saber o que suas empresas estão fazendo e replicar um pouco do que descobrir.

Procure também ficar atualizado quanto a processos de IPO de diferentes cias., saber sobre investimentos de capital de risco pode fazer você entender melhor quais tecnologias digitais estão ganhando espaço e podem ser apropriadas para sua empresa.

Gestão de Projetos

Projetos multifuncionais são comuns no ambiente de negócios atual e liderá-los requer a capacidade de formar equipes e planejar de modo efetivo. A CommTempla, braço de consultoria em transformação digital e inovação da SinalizeWeb SEO & Performance, fornece as técnicas necessárias para uma abordagem efetiva através do modelo de liderança de projeto DIRECT:

Definir;
Definir a visão do projeto. Um líder deve garantir que o objetivo esteja claro e que haja apoio contínuo em sua busca.

Investigar;
Investigar as opções. Sua equipe precisa explorar alternativas e analisar os prós e contras de cada uma. Quanto custará? Quanto tempo levará? Como solucionará o problema?

Se você busca crescimento e assumir maiores responsabilidades na organização, precisará demonstrar uma compreensão mínima de gestão financeira — mesmo que não exerça uma função financeira. Você não precisa ser uma pessoa numérica! Só precisa entender o papel dos dos números nos negócios. Você precisará desenvolver a perspicácia financeira necessária para interpretar relatórios financeiros e tomar decisões com base em dados disponíveis, gerenciar estoques e recebíveis, criar um orçamento preciso, fazer o custeio de um produto ou serviço, analisar clientes, compreender impostos e comunicar sua contribuição para os resultados.

Resolver;
Resolver um curso de ação. Em algum momento vocês terão que decidir, sua equipe terá que decidir qual opção adotar e criar um bom plano para executá-la.

Executar;
Executar o plano. É aqui que está o desafio, pois na execução a equipe faz o trabalho enquanto o gerente do projeto acompanha o progresso e desempenho.

Conduzir;
Conduzir a mudança. Seja qual for o projeto sempre há mudança, como em uma atualização de software, startup ou novas instalações. Para quem não é parte da equipe, essa pode ser a 1ª interação com o projeto, portanto, garantir a aceitação da mudança, é uma responsabilidade crítica da liderança, muitas vezes subestimada.

Transicionar;
Transicionar as pessoas para a nova situação. Enquanto conduzir a mudança trata das coisas tangíveis que serão diferentes no final do projeto, transicionar trata das coisas intangíveis, como as pessoas reagirão a isso, aceitarão ou resistirão.

Junto com você definimos o escopo, investigamos opções, selecionamos um curso de ação e execução do plano. Além disso, a quatro mãos revisamos processos e ajudamos as pessoas em transições provocadas por mudanças.

Projetos grandes e pequenos podem se beneficiar, da melhoria de plataformas e lançamento de novos produtos à atualização de procedimentos e inauguração de novas instalações.

Bons gerentes levam os colaboradores e a organização ao sucesso. Eles lidam com várias tarefas e prazos; sabem como gerenciar efetivamente as pessoas, o desempenho e a própria empresa; e ajudam outras pessoas a alcançar o potencial máximo. E fazem tudo isso muito bem. Seja um gerente admirado, respeitado e confiado pelos colaboradores. Escolha o estilo certo de gestão para você e o local de trabalho, a contratar e integrar colaboradores, a abordar problemas de desempenho, resolver conflitos e gerenciar o tempo, orçamento e metas de desempenho. Além disso, lidar com situações difíceis, como a transição de um colega para gerente, gestão de várias gerações e deixar os colaboradores autônomos é uma das atribuições de um gestor de desempenho.

A jornada não será fácil, mas será emocionante e recompensador, além de ajudar diretamente no crescimento de sua empresa.

Permita-se estarmos com Você nessa Jornada!

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