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Quero começar a vender pelo meu e-commerce, e agora?

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Quero começar a vender pelo meu e-commerce, e agora?

Quero começar a vender pelo meu e-commerce, e agora?

Quero começar a vender pelo meu e-commerce, e agora? A cada dia mais gente vende pela internet. Uma pergunta muito frequente entre todos os que estreiam no e-commerce é qual ferramenta usar para vender online – seja por meio de uma loja virtual, vendendo em sites de terceiros ou fazendo vendas nas redes sociais. Você… Continuar lendo Quero começar a vender pelo meu e-commerce, e agora?

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Quero começar a vender pelo meu e-commerce, e agora?

A cada dia mais gente vende pela internet. Uma pergunta muito frequente entre todos os que estreiam no e-commerce é qual ferramenta usar para vender online – seja por meio de uma loja virtual, vendendo em sites de terceiros ou fazendo vendas nas redes sociais. Você sabe qual é o melhor caminho para o seu negócio? Você tem clareza qual é ferramenta de venda online mais indicada para você? Se a sua resposta for “não” para qualquer uma dessas perguntas, esse texto foi escrito para você.

Os caminhos para vender online

Embora uma loja virtual seja a 1ª opção que nos salta à mente quando pensamos nos caminhos para criar um e-commerce, este não é a única opção para vender online. Existem outras alternativas que variam principalmente conforme o seu perfil e o seu investimento disponível. Vejamos quais são as mais usuais:

1) Redes sociais: quer vender online com pouco ou nenhum trabalho? Então, vender por meio do Facebook ou de outras redes sociais pode ser um ótimo caminho. O setup para isso pode ser tão simples quanto fazer um post com o produto ofertado; basta que o post contenha um link de cobrança gerado em algum facilitador de pagamento e pronto.

2) Sites de terceiros: se você quer algo um pouco mais confiável, sem gastar muito, ou ainda se precisa de uma ajuda para encontrar interessados para os seus produtos, a sugestão é vender por meio de sites conhecidos, como Mercado Livre, Elo7 ou Enjoei. Você mesmo consegue listar os seus produtos, que ficam disponíveis para milhares de consumidores.

A desvantagem deste caminho é o percentual por venda cobrado por estes sites, que costuma variar entre 5% e 12%, fora o custo com os meios de pagamento. Embora quase não haja investimento inicial nestes sites, é preciso ter uma boa margem para não deixar todo o seu lucro com a ferramenta de venda.

3) Site próprio: é o caminho mais indicado para quem deseja uma ferramenta mais profissional, com uma URL própria, e também para quem tem muitos produtos.

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Existem alguns caminhos para criar uma loja virtual própria. Se você não é um desenvolvedor, as suas principais alternativas são:

a) Plataformas simples de e-commerce / self-service: trata-se dos construtores de site que permite você mesmo a criar o seu e-commerce. Usualmente são usadas para criar a 1ª loja virtual. Essas plataformas costumam cobrar dos clientes uma mensalidade ou ainda uma comissão sobre o valor das vendas. Se esta for a sua opção, pesquise bastante para encontrar o fornecedor com o modelo de cobrança mais interessante para você.

b) Desenvolvedores freelancer: deseja algo um pouco mais customizado? Neste caso você não conseguirá fugir de mexer com programação. Se você não está disposto a gastar muito, um freela pode ser uma boa saída.

c) Agências de desenvolvimento / Fábricas de software: é um caminho na mesma linha do freelancer, mas com ainda mais profissionalismo. Em geral, costuma haver mais de um profissional trabalhando no mesmo projeto, reunindo um conjunto de habilidades mais amplo, o que gera um resultado ainda melhor. Por outro lado, se a qualidade é maior, o preço também; prepare-se para gastar algo na casa das dezenas de milhares de reais.

d) Plataformas robustas: é o que há de melhor para a criação de lojas virtuais. Estas plataformas são as empresas usadas para desenvolver as grandes lojas virtuais. Aqui, todo o trabalho de criação fica por conta do fornecedor, que entrega um trabalho de alta qualidade e com alto grau de customização. Contudo, a conta pode sair bem cara, geralmente na casa das centenas de milhares de reais.

4) Apps para celular: indicados para compras com alta recorrência, em geral, de serviços. Embora existam algumas plataformas para a criação de Apps, o desenvolvimento desta ferramenta costuma custar caro e ser bem complexa. Em geral, quem opta por terceirizar a criação de um App, acaba recorrendo às agências de desenvolvimento ou às fábricas de software. Os melhores exemplos são os Apps para chamar taxis ou ainda para pedir comida delivery.

O gráfico a seguir resume todas as alternativas mencionadas acima. Clique na imagem para aumentar o tamanho.

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Fonte: Moip

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