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2015 – o ano que mudou radicalmente o varejo online brasileiro

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2015 – o ano que mudou radicalmente o varejo online brasileiro

2015 – o ano que mudou radicalmente o varejo online brasileiro

2015 – o ano que mudou radicalmente o varejo online brasileiro Este ano irá marcar o varejo online brasileiro por uma profunda transformação: será o ano em que a venda via marketplace virou realidade! Para quem ainda não está acostumado com o termo, ele significa: varejistas online, ao invés de comprar e vender produtos, passaram… Continuar lendo 2015 – o ano que mudou radicalmente o varejo online brasileiro

PorSinalizeWeb

2015 – o ano que mudou radicalmente o varejo online brasileiro

Este ano irá marcar o varejo online brasileiro por uma profunda transformação: será o ano em que a venda via marketplace virou realidade! Para quem ainda não está acostumado com o termo, ele significa: varejistas online, ao invés de comprar e vender produtos, passaram a “emprestar” seus espaços para que outros varejos vendam mediante a uma taxa de comissão. Quais são os impactos desta mudança e por que ela é tão relevante?

Trazendo um pouco de história para contextualizar, nos Estados Unidos a Amazon já vinha realizando a venda via marketplace há muitos anos, e lá elas já representam números próximos da metade das vendas totais do site. Na China, onde o Alibaba predomina como principal varejista online, 90% das vendas são feitas por este modelo. Isso abre espaço para todos que queiram vender seus produtos e tenham preços competitivos consigam entrar numa briga de igual para igual com os gigantes do mercado. No entanto, este modelo demorou para engrenar no Brasil e até 2014 não passava de uma estratégia secundária e complementar ao negocio dos grandes varejistas.

Só que tudo mudou em 2105. As vendas de marketplace saíram dos irrelevantes patamares citados anteriormente para algo próximo a 20% das vendas totais. Assistimos a uma corrida desenfreada dos grandes varejistas buscando novos parceiros para ingressarem em seus sites e vimos o consumidor se maravilhar a este “novo” modelo. Quem mais teve que se adaptar com esta mudança radical foi a indústria. Se em 2014 era razoavelmente fácil gerir o canal online através de, no máximo cinco varejistas que representavam a curva A de faturamento (acima de 70% do total), hoje existe uma dispersão muito maior. São centenas de novos clientes ou clientes que passaram a ter uma representatividade alta, com demandas especificas e com estratégias de precificação dispersas.

Outro aspecto deve pesar no crescimento da venda via martketplace. O governo anunciou o fim da MP do Bem para celulares, tablets e eletrônicos. Essa Medida Provisória gerava crédito de PIS / Cofins de 9,25% para o varejista (online e físico) na hora da venda para o consumidor. Se considerarmos que, segundo o EBIT, estas categorias representam mais do que 20% da venda do mercado online brasileiro, e que este mercado é regido por margens magérrimas, podemos prever que os grandes varejistas privilegiarão ainda mais parceiros de nicho que saibam vender estas categorias e focarão em ganhar a comissão deles em cima destas vendas.

Mas afinal, quem ganha com esta tendência virando realidade no Brasil? A meu ver, temos um ganha/ganha/ganha. Indústria se beneficia por ter mais clientes para vender seus produtos, o varejo se beneficia por ganhar um canal de vendas adicional e os consumidores ganham mais um balizador para comparar preços, disponibilidade de produtos e qualidade dos serviços prestados. Portanto, é extremamente bem vinda a chegada desta modalidade de vendas no mercado brasileiro.

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Fonte: EcommerceBrasil

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