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Entenda e aplique os controles financeiros

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Entenda e aplique os controles financeiros

Entenda e aplique os controles financeiros

Entenda e aplique os controles financeiros Estas ferramentas são indispensáveis para o planejamento dos negócios e para a correta estruturação financeira da empresa.Conheça, a seguir, alguns controles financeirosControle de caixa. De vital importância. Por meio dos registros realizados, pode-se conhecer a origem e o destino de todo o dinheiro movimentado pela empresa diariamente, ou seja,… Continuar lendo Entenda e aplique os controles financeiros

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Entenda e aplique os controles financeiros

Estas ferramentas são indispensáveis para o planejamento dos negócios e para a correta estruturação financeira da empresa.
Conheça, a seguir, alguns controles financeiros
Controle de caixa. De vital importância. Por meio dos registros realizados, pode-se conhecer a origem e o destino de todo o dinheiro movimentado pela empresa diariamente, ou seja, sua própria história. 

Controle de bancos. Sua finalidade é registrar as entradas e saídas de valores na conta bancária da empresa, permitindo o controle atualizado do seu saldo. 

Controle de contas a receber. Possibilita o conhecimento dos seguintes pontos:

Montante dos valores a receber;
Contas vencidas e a vencer;
Clientes com atrasos nos pagamentos;
Como programar suas cobranças.
Controle de contas a pagar. Possibilita que o empresário fique permanentemente informado sobre:

Vencimento dos compromissos;
Como estabelecer prioridades de pagamento;
Montante dos valores a pagar.
Fluxo de caixa. Projeção das entradas e saídas de recursos financeiros para determinado período, visando prever a necessidade de captar empréstimos ou aplicar excedentes de caixa nas operações mais rentáveis. 

Objetivos
Proporcionar o levantamento de recursos financeiros necessários às operações econômico-financeiras da empresa;
Utilizar, da melhor forma possível, os recursos financeiros disponíveis na empresa, para que não fiquem ociosos, estudando, antecipadamente, a melhor aplicação, o tempo e a segurança dos mesmos;
Saldar as obrigações da empresa nas datas de vencimento;
Analisar as fontes de crédito que proporcionam empréstimos menos onerosos, em caso de a empresa necessitar de recursos;
Desenvolver, na empresa, o controle dos saldos de caixa e dos créditos a receber;
Buscar o perfeito equilíbrio entre ingressos e desembolsos de caixa da empresa;
Manter a empresa em permanente situação de solvência.
Os custos de uma empresa
Todas as empresas, independentemente da área de atuação (comércio, indústria ou serviços), possuem gastos. Esses gastos se subdividem genericamente em custos, despesas variáveis e despesas fixas. Sua análise se faz necessária para a apuração correta da lucratividade e para o gerenciamento financeiro mais eficiente. 

Custos do produto. Os custos referem-se aos gastos efetuados com materiais e insumos (na produção do bem, no caso da indústria), aquisição do produto (no caso do comércio) ou realização dos serviços.
Despesas variáveis. São aquelas que variam proporcionalmente ao volume produzido ou ao volume vendido, ou seja, só haverá despesa, se houver venda ou unidades produzidas. Exemplo: comissões sobre vendas, impostos.
Despesas fixas. São aquelas cujo total não varia proporcionalmente ao volume produzido (na indústria) ou ao volume de vendas (comércio e serviço), ou seja, há despesas a serem pagas independentemente da quantidade produzida ou do valor de vendas. Exemplo: aluguel, honorários de contador, seguro da empresa, salário dos funcionários, entre outros.
Estrutura de resultados
Trata-se de uma ferramenta utilizada para realizar a análise econômica da empresa e apurar o lucro operacional por determinado período.

A Estrutura de Resultados é composta pelas vendas totais, custos, despesas variáveis e despesas fixas, permitindo determinar a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio e o lucro operacional. 

Margem de contribuição. É a diferença entre a Receita Total (Vendas) da empresa e seus Custos e Despesas Variáveis. Pode-se entender que a margem de contribuição é a parcela da receita total que ultrapassa os custos e despesas variáveis e que contribuirá para cobrir as despesas fixas e, ainda, formar o lucro. 

MC = RT  (C + DV) 
Onde:
MC= margem de contribuição;
RT = receita total;
C = custos;
DV = despesas variáveis. 

Ponto de equilíbrio. É o valor das vendas que permite a cobertura dos gastos totais (custos, despesas fixas e despesas variáveis). Nesse ponto, os gastos são iguais à receita total da empresa, ou seja, a empresa não apresenta lucro nem prejuízo. 

As perguntas mais frequentes são: 

Quanto terei de faturar para conseguir pagar os meus custos, despesas fixas e variáveis? 
Quais as quantidades que terei de produzir/vender para ter lucro?
O ponto de equilíbrio é o que define e esclarece essas dúvidas. Há duas formas de determiná-lo: 

1 – Por meio do volume de vendas 
PE = (DF/MC)X VT 
Onde:
VT = Vendas totais:
PE = ponto de equilíbrio:
DF = Despesas fixas:
MC = Margem de contribuição. 

2 – Ponto de Equilíbrio Unidades Produzidas 
PE = (DF x VT)/[PV unit – (Cunit+DV unit)] 
Onde:
VT = Vendas totais;
PE = Ponto de equilíbrio;
DF = Despesas fixas;
PV unit = Preço de venda unitário do produto;
C unit = Custo unitário do produto;
DV unit = Despesa variável unitária.

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fonte:sebrae

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