No primeiro semestre, lojas virtuais faturam R$ 2,5 bi a mais do que em 2014
No primeiro semestre, lojas virtuais faturam R$ 2,5 bi a mais do que em 2014 Relatório aponta crescimento de 13% em relação ao mesmo período do ano passadoMicro, pequenas e grandes empresas que investiram em uma loja virtual comemoraram o balanço final do faturamento do primeiro semestre deste ano. Apesar da crise econômica, os e-commerces… Continuar lendo No primeiro semestre, lojas virtuais faturam R$ 2,5 bi a mais do que em 2014
No primeiro semestre, lojas virtuais faturam R$ 2,5 bi a mais do que em 2014
Relatório aponta crescimento de 13% em relação ao mesmo período do ano passado
Micro, pequenas e grandes empresas que investiram em uma loja virtual comemoraram o balanço final do faturamento do primeiro semestre deste ano. Apesar da crise econômica, os e-commerces conseguiram lucrar mais em relação ao mesmo período de 2014.
De acordo com a 32ª Edição do Relatório E-bit WebShoppers, o valor do tíquete médio, que é resultado da divisão entre o valor total de vendas e o número total de clientes atendidos (em determinado período), teve um aumento de 13%. Isto contabiliza uma diferença de R$ 2,5 bilhões, levando em conta os R$ 18,6 bilhões de 2015 contra os R$ 16,1 bilhões do ano anterior.
Dia do consumidor
A diferença já pode ser notada no Dia do Consumidor Brasil, cuja última edição aconteceu em 18 de março. Nas 24 horas de promoções, mais de 650 lojas virtuais conseguiram arrecadar um valor maior que R$ 200 milhões em vendas, número que representa um crescimento de 61% em relação à semana anterior.
No país, a data é lembrada sempre na quarta-feira seguinte ao Dia Mundial do Consumidor, oficialmente celebrada no dia 15 de março.
Maiores vendas
O setor campeão em vendas em lojas virtuais é o de moda e acessórios, que tem 15% do volume total de pedidos. Atrás, está o mercado de eletrodomésticos, com 13%, telefonia e celulares empatou com cosméticos, perfumaria, cuidados pessoais e saúde em 11%, e a seção livros, assinaturas e revistas, ficou com 8%.
Cerca de 60% dos brasileiros (aproximadamente R$ 120 milhões) possuem o acesso segundo pesquisa Nielsen Ibope, de 2014. De acordo com estudo do IBGE também feito em 2014, o Brasil tinha 202,8 milhões de pessoas.
Fonte: E-Smart